É tão bonito o voar das borboletas, que a ciência quis logo imitar! Um
elástico e a sua força, dois pedacitos de arame e… Confirma-se o
resultado! Asas “científicas” abrem sorrisos no ar.
Parece magia que alguns objectos levitem, sem nada em baixo para
apoiar e nada em cima para os pendurar. Mas não há varinha de
condão nenhuma; é a ciência mais pura!
É saboroso ser cientista! Usar a energia do Sol para cozinhar,
construir um forno com rigor, esperar um bocadito… e provar!
Mmmm… Que ecológico trincar com ciência!
Na Índia, há palhaços que são brinquedos e nos divertem com
ciência! Rodamo-los e os fenómenos científicos trazem risos atrás! E
são tão fáceis de multiplicar!
Experimentar, com os pés na terra, a ciência de voar não exige cinto
de segurança nem bilhete de avião! Basta embarcar com vontade
científica.
O azeite não serve só para cozinhar. Em rigorosa medida e nas mãos
de um bom cientista, serve, e que bem, para hidratar.
Está cientificamente provado que brincar com o equilíbrio e a massa
de um corpo é muito divertido! Experimentar é confirmar resultados!
Uma planta aromática, um solvente e… já está! Eis a melhor água-decolónia
do mundo! É preciso ser muito cientista para perfumar a casa inteira!
Riscar uma folha inteirinha e ver aparecer um desenho que salta do
papel não é magia, é ciência espectacular!
Amassar os ingredientes certos e deixar que as leveduras actuem é
tarefa para um cientista de avental! Fazer pão é uma experiência
apetitosa!